pecuária da
transição
climática
no Brasil
Em decorrência das mudanças climáticas, é fundamental alterar a trajetória das emissões dos gases de efeito estufa (GEE) associadas à atividade humana
As emissões anuais de GEE praticamente dobraram nos últimos 50 anos
Maior fonte de GEE: sempre foram os combustíveis fósseis (mais de 80% em anos recentes)
Já o uso da terra, intrínseco à atividade agropecuária, atingiu 18% das emissões em 2021
China: 13,7 Gt CO2 eq (25,1%)
EUA: 5,9 Gt CO2 eq (10,9%)
India: 3,9 Gt CO2 eq (7,1%)
Russia: 2,4 Gt CO2 eq (4,4%)
Brasil: 2,1 Gt CO2 eq (3,9%)
Essas emissões são concentradas em alguns países: os 5 maiores são responsáveis por pouco mais de 50% do total
Brasil foi o 5º maior emissor em 2021
Contudo, o caso do Brasil difere bastante do perfil global: aqui a maior parte das emissões de GEE resultam do uso da terra
Decompondo as emissões de uso da terra por tipo de gás, observamos a participação do metano e N2O, que estão principalmente relacionados à atividade agropecuária (fermentação entérica e manejo)
Enquanto que as emissões de CO2 estão principalmente relacionados à mudança de uso do solo, isto é, o desmatamento de florestas
Segundo o MapBiomas, em 1985 existiam 581 milhões de hectares de florestas e 102 milhões de hectares dedicadas a pastagem
Já em 2022, eram 494 milhões de hectares de florestas e 164 milhões de hectares de pastagem
Ou seja, maior parte do desmatamento foi para expansão da pecuária
Dessa área de pastagem, 36 milhões de hectares tem indícios de degradação
Assim, especialistas apontam alternativas para mitigação dos efeitos climáticos, como: “pecuária mais eficiente”, “maior adensamento de gado por hectare para evitar a abertura de novas áreas para pastoreio ou reduzir a existente” e “recuperação de pastagens degradadas”
... coisas que a
Galop Farms já faz!
O IBGE estima que a produção nacional pecuária esteja entre 3 a 4 arrobas/hectare/ano, com taxa de ocupação de 1,3 cabeça/hectare
O sistema Galop Tech de pecuária pode produzir até 5x mais, ou seja, de 15 a 20 arrobas/hectare/ano
E também possibilita triplicar a taxa de ocupação para 4,0 cabeças/hectare
Assim, em uma fazenda qualquer que adote nossa tecnologia
Podemos ocupar 30% da área, produzindo mais arrobas todos os anos
Ou seja, além de ter uma fazenda produzindo mais, é possível diversificar para outras culturas, a depender da aptidão da terra
Ou então, é possível recuperar vegetação nativa
Ou ainda, misturar as soluções
Nossos resultados em campo são ainda mais impactantes, pois atuamos em áreas que estavam com algum grau de degradação, ou seja, áreas onde o ponto de partida era bem abaixo da média nacional
Nessas áreas, no estado do MS, foi estimado com método técnico-científico o potencial de sequestro de carbono na pecuária extensiva
17.919 ton CO₂e
Remoções líquidas (2022)